Lançamentos da Semana: Mónica Ferraz, Jibóia, Batida, O Abominável, Rogério Charraz, Lavoisier, Viralata, The Psycho Tramps, Pãodemónio, Cristiana Águas e D.A.M.A.
Mónica Ferraz está de regresso com o segundo registo de originais, «Love», cuja produção ficou a cargo de André Indiana e que sucede a «Start Stop».
A maternidade influenciaram a escrita e a composição da cantora, num álbum mistura rock, pop, soul, jazz, eletrónica e funk
«Let Me Be» é o single de apresentação de «Love».
O novo disco de Jibóia (Óscar Silva), «Badlav», é editado de forma conjunta pelas Lovers & Lollypops e Shit Music For Shit People. Contou com a composição do próprio e de Ana Miró (Sequin).
Foi gravado, produzido e misturado por Xinobi no estúdio da Discotexas, com o apoio de Moullinex.
A edição atinge os formatos digital e em vinil.
Batida está de volta com o álbum «Dois», inspirado pela multiculturalidade de Lisboa, bem como pelas suas viagens a Luanda e a Nairobi.
Conspirado na sua garagem durante os últimos dois anos, «Dois» inclui colaborações com Spoek Mathambo, Cuncan Lloyd (Maximo Park) ou François & the Atlas Mountains.
O Abominável estreiam-se nas edições discográficas com «Enteléquia», um registo que revela várias influências que se estendem além do rock.
O processo de produção, captação e mistura foi desenvolvido no estúdio O Silo e conta com as participações de Elísio Donas (Ornatos Violeta), Maze (Dealema), Nelson Graf Reis (Blackjackers) e Francisco Rua.
«Fleuma» apresenta-se como o single de avanço.
«Espelho» é o título do segundo disco de Rogério Charraz, sucessor de «A Chave».
Do folk ao rock, da morna ao reggae, são muitas as influências na música do cantor, refletidas também nos convidados do disco: a luso-brasileira Luanda Cozetti, o rapper Sensi, o cabo-verdiano Dany Silva e o cantautor Miguel Calhaz.
«Porto de Abrigo» antecipa o lançamento do disco.
O novo trabalho dos Lavoisier, «Projecto 675», contou com a colaboração de José Manuel Fortes, engenheiro de som responsável pela gravação de trabalhos de artistas como José Afonso, Sérgio Godinho ou Carlos Paredes.
Esta edição de autor é limitada a 675 cópias.
«Doa a Quem Doer» é o segundo álbum dos lisboetas Viralata. São 13 temas fortes, com carácter interventivo, refrões orelhudos, cruzando o punk rock com influências americanas da banda.
Editado em digipack, com ilustrações de Nuno Duarte, fotos de Rita Carmo e grafismo de Filipe Brito.
«Doa a Quem Doer» foi gravado, misturado e produzido por Miguel «Vegeta» Marques e masterizado por Miguel Carvalho.
Os Psycho Tramps lançam o seu primeiro álbum de originais. O disco chama-se «I've Met Satan», tem 11 temas originais e é uma edição da Dog City Records.
Neste novo trabalho, a banda mistura o punk rock dos anos 70 com o garage rock.
Formada em 2011, a banda é composta atualmente por Miguel Roque (voz), Ramon Contreras (guitarra), David Sabino (baixo), José Alves (guitarra) e Marco Dores (bateria).
O grupo de jazz contemporâneo Pãodemónio apresentam o seu álbum de estreia «Pirraças Pueris».
Composto por cinco temas, faz incursões por ritmos diferentes, humor, cores e dinâmicas da expressão contemporânea do jazz, metal, rock, funk, hip-hop e música alternativa.
O disco foi gravado no estúdio Stone Sound por Ricardo Oliveira, com a mixagem e masterização de Ricardo Pinto.
O álbum de estreia de Cristina Águas, produzido por Pierre Aderne, conta com a colaboração de músicos dos dois lados do Atlântico, numa viagem pelo Fado.
Conta com as colaborações de músicos nacionais como Luís Guerreiro, Carlos Leitão, António Quintino ou Henrique Leitão, e de músicos brasileiros, como Jorge Hélder, Ricardo Silveira, Jurim Moreira, Dado, Um Carvalho, Nilson Dourado ou Gustavo Roriz.
«Uma Questão de Princípio» é o nome do álbum de estreia dos D.A.M.A.
O primeiro longa duração do coletivo de lisboeta conta com a participação especial da cantora e compositora brasileira Gaby Luthai, de Mia Rose e de Salvador Seixas, e inclui os sucessos «Balada do Desajeitado», «Luísa» e «Popless».
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