Chega hoje às lojas o segundo álbum dos Virgem Suta, «Doce Lar», produzido e gravado por Hélder Gonçalves, membro dos Clã. O sucessor da bem sucedida estreia homónima, é apresentado pelo single «Beija-me na Boca».
D'ZRT 1 e 2 de Maio, 21h00 Altice Arena GNR 4 de Maio, 21h30 Fórum da Maia Filipe Sambado 4 de Maio, 22h00 Cine-teatro Alba Albergaria-a-Velha Eu.Clides 4 de Maio, 22h30 Lux-Frágil Lisboa António Chainho convida Marta Pereira da Costa 5 de Maio, 21h30 Fórum Municipal Luísa Todi, Setúbal Bárbara Bandeira 5 de Maio, 21h30 Fórum da Maia Mariza 5 de Maio, 21h30 Coliseu Micaelense Ponta Delgada Tó Trips 5 de Maio, 22h00 Teatro Municipal da Guarda 7 de Maio, 21h30 Casa da Música Porto Luísa Sobral 6 de Maio, 18h00 Cine-teatro Avenida Castelo Branco Mafalda Veiga 6 de Maio, 21h00 Teatro Tivoli BBVA Lisboa Ana Bacalhau 6 de Maio, 21h30 Fórum da Maia Bizarra Locomotiva 6 de Maio, 21h30 Incrível Almadense Almada Carminho 6 de Maio, 21h30 Teatro Municipal de Ourém Carolina Deslandes 6 de Maio, 21h30 Fórum Cultural José Manuel Figueiredo Moita D'ZRT 6 e 7 de Maio, 21h30 Multiusos de Guimarães Os Quatro e Meia 6 de Mai
Esta domingo realizou-se a final da segunda edição do programa «A Máscara» na SIC. A máscara Coruja ficou em terceiro lugar, debaixo da qual estava Nuno Guerreiro. Numa última prova de fogo, defrontaram-se a Coruja, o Coelho e o Lobo, tendo passado a um duelo final o Lobo e o Coelho. Em segundo lugar ficou o Coelho. Os palpites dos investigadores foram certeiros no caso desta máscara, era António Camelier quem se escondia neste fato. Pedro Granger, que esteve mascarado de Lobo, foi o vencedor da segunda edição do programa apresentado por João Manzarra, surpreendendo o público e os jurados. Recorde-se que esta edição contou com as seguintes máscaras: Abelha (Filipa Nascimento), Árvore (Noémia Costa), Banana (Bruno Cabrerizo), Bulldog Francês (Adelaide Ferreira), Coelho (António Camelier), Coruja (Nuno Guerreiro), Gelado (Rui Santos), Lagostim (Telma Monteiro), Lobo (Pedro Granger), Robot (Luís Represas), Tigre (Mónica Sintra) e Unicórnio (April Ivy).
A peça que o Teatro Aberto estreia hoje mistura factos reais e ficção para contar a história da vida da cantora Cândida Branca Flor, popular nos anos 80, que acabou por morrer na solidão. O espectáculo parte das horas que antecederam a participação da cantora no Festival RTP da Canção, em 1982, com a música «Trocas e Baldrocas». A peça desenrola-se no camarim, durante as horas antes de Cândida Branca Flor entrar em palco e é composta em 80 por cento por um monólogo da actriz Sílvia Filipe. A peça, com encenação conjunta de André Murraças e Paulo Ferreira, tem ainda uma participação especial do actor Guilherme Filipe. «Cândida - Uma História Portuguesa», produzida pelo Grupo Cassefaz em co-produção com o Novo Grupo Teatro Aberto, estreia hoje e está em cena até 14 de Outubro.
Comentários
Enviar um comentário