Lançamentos da Semana: NBC, Luís Peixoto, Zé Tó Lemos, IKOQWE, João Diogo Leitão e Vasco Vilhena

O músico Timóteo Deus Santos, mais conhecido por NBC, edita um novo trabalho, «EPiderme», criado em confinamento e no qual se fez guitarrista, percussionista, produtor, técnico de som e gravou, pela primeira vez, temas em inglês.
A acompanhar o EP serão divulgados vídeos, que «existem para personificar as músicas».






Luís Peixoto é um dos mais consagrados cordofonistas portugueses. Depois de integrar e acompanhar artistas como Dazkarieh, Júlio Pereira ou Ana Bacalhau, procura novos caminhos musicais, e lança «Geodesia», com uma sonoridade centrada, maioritariamente, no bandolim.
Entre recriações de temas tradicionais e composições originais, o álbum assume-se como uma viagem sonora, também pelas diversas nacionalidades dos músicos que o compõem, como Galiza, Finlândia ou Cabo Verde. 


Foi no «estranho» sossego do confinamento que surgiu a inspiração para produzir «Sense of Peace», o primeiro álbum a solo do compositor de Santa Maria da Feira, Zé Tó Lemos.
«Sense of Peace» revela com intimidade o lado mais emocional e sensorial do compositor e é no piano que Zé Tó Lemos imprime as vibrações energéticas que recebe do seu quotidiano. 
Compositor, produtor e pianista, tem-se dedicado à composição de bandas sonoras para sincronizações audiovisuais.




IKOQWE nasce do encontro de dois cúmplices: 'Coqwe' é Pedro Coquenão, também conhecido por Batida, enquanto 'Iko' é Luaty Beirão, também conhecido como Ikonoklasta.
O álbum de estreia chama-se «The Beginning, the Medium, the End and the Infinite», contém 11 faixas e conta com colaborações com nomes-chave da cena afro-portuguesa como Celeste Mariposa, Octa Push e o artista sul-africano Spoek Mathambo. «Pele» é o primeiro single revelado.




«Por Onde Fica a Primavera» é o primeiro registo de João Diogo Leitão, um disco a solo com música original para viola braguesa feito em Serpa, no Musibéria, e editado em álbum pela Respirar de Ouvido.
João Diogo Leitão tem um percurso musical intimamente ligado à guitarra clássica, enquanto intérprete, mas a descoberta da viola braguesa, o fascínio pelas suas características tímbricas e o potencial inexplorado deste instrumento desencadearam uma metamorfose.





Depois de «Urso Polar», álbum que alertava o ser humano para os malefícios da sua relação desrespeitosa para com o planeta, Vasco Vilhena apresenta agora «A Poda das Nuvens», registo que lhe dá seguimento.
Como singles de apresentação, disponibilizou já «O Mar que Sobra», «Vapor» e o mais recente, que também dá nome ao álbum, «A Poda das Nuvens». 
 




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