Discos da Semana: Miguel Araújo, Foque, Beautify Junkyards, Kumpania Algazarra e Maria Casal

O músico do Porto, Miguel Araújo, lança «Peixe Azul», o seu quarto álbum de originais. Gravado entre Janeiro de 2019 e Outubro de 2020, conta com produção, execução e interpretação integral do próprio músico.
Apresenta dez temas, entre os quais «Balzac», «Ainda Estamos Aqui» e «A Incrível História de Gabriela de Jesus».
No registo, Miguel Araújo tocou mais de uma dezena de instrumentos, entre os quais guitarra elétrica e acústica, ukelele, baixo, bateria e trompete.





O álbum do artista Foque (também conhecido como Luís Leitão), «Ato Isolado» surge como uma catarse que, de forma híbrida, retrata o estado da cultura nacional e o ano em que vivemos.
Nascido e pensado em 2019, a parte criativa do álbum foi finalizada em Março de 2020.
É o trabalho em que Foque mais se expõe, tornando-o biográfico, «visceral, intimista e explosivo».





«Cosmorama» é o quarto álbum dos Beautify Junkyards e marca a estreia da cantora Martinez, que se juntou recentemente à banda, substituindo Rita Vian após esta ingressar numa carreira a solo. Conta ainda com colaborações de Nina Miranda dos Smoke City e Alison Bryce dos Lake Ruth, além da harpa de Eduardo Raon, conhecido por integrar os projetos Hipnótica, Bypass e Power Trio.
A acompanhar o lançamento, surge o single «Reverie», visualmente interpretado em parceria com a Season of the Witch Art. 





Dez anos depois do lançamento do primeiro álbum de remisturas, os Kumpania Algazarra anuncia o «Remixed Vol. 2». Conta com remixes produzidos por diversos artistas nacionais e internacionais, durante o período de reclusão devido à pandemia.
«Let's Go» é o primeiro single deste novo disco, remisturado por Dr. Fre & Sam Rabam, produtores belgas que têm trabalhado sobretudo com electro swing, balkan beat e house music.






Maria Casal é uma cantautora e guitarrista portuguesa, nascida no Porto e sediada em Lisboa. Lança o EP «Serenô», uma pequena coletânea de estórias e confissões sobre amores e dissabores, a saudade inerente ao ser português, todos os livros que ficam por ler e tudo aquilo que fica por dizer.
O tema «Amor Tropical» é o cartão de visita.




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